A Polícia Militar do Rio já realizou 500 prisões com auxílio do reconhecimento facial, reforçando a segurança pública no Carnaval e em grandes eventos.
SEGURANÇA - A Polícia Militar do Rio de Janeiro alcançou a marca de 500 prisões realizadas por meio do sistema de reconhecimento facial, inaugurado no Réveillon de 2024. O número foi atingido nesta terça-feira de Carnaval (04/03), nas proximidades do Sambódromo, quando agentes da Diretoria de Tecnologia prenderam um homem com mandado de prisão em aberto por roubo.
O sistema faz parte do reforço tecnológico do Governo do Estado, que instalou 10 torres de segurança com câmeras de reconhecimento facial nos arredores da Sapucaí. O governador Cláudio Castro destacou o impacto da tecnologia no combate ao crime:
“Essa ação reforça o investimento do Estado em tecnologia e na capacitação dos policiais. A marca de 500 prisões realizadas por meio do sistema de reconhecimento facial demonstra nosso compromisso com a segurança pública e o uso da tecnologia para fortalecer o combate ao crime”.
Tecnologia a serviço da segurança
Desde o início do Carnaval, na sexta-feira (28/02), 12 pessoas com mandados de prisão foram identificadas, sendo cinco na região central do Rio. O secretário da Polícia Militar, coronel Marcelo de Menezes Nogueira, ressaltou a importância do monitoramento tecnológico:
“O Governo do Estado tem investido muito em tecnologia para a segurança. Hoje, não há um local de grande concentração de público que não esteja sendo monitorado”.
O sistema de reconhecimento facial é operado por militares no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), que monitoram:
Desfiles das escolas de samba
Blocos de rua
Orla marítima e pontos turísticos
Rodovias e estações de transporte coletivo
Além das câmeras instaladas em pontos estratégicos, o videomonitoramento urbano está interligado a mais de 260 mil dispositivos (câmeras e alarmes) em todo o estado. As 13 mil câmeras corporais usadas pelos policiais militares também estão conectadas ao CICC, garantindo mais transparência e eficiência nas operações.
Fonte: Diário do Rio
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