“Vontade de fugir mesmo sem ter pra onde ir”. Poderia ser mais uma frase de efeito de Gleice Kelly Romão no Facebook não fosse seu desaparecimento um dia após a publicação. A jovem de 18 anos foi vista pela última vez no dia 8 de fevereiro, perto de casa, em Belford Roxo.
— Não sei por que ela publicou essa frase. A gente fez um churrasco só para a família no dia. Ela não tinha motivos para isso — diz o irmão, Jorge Aloísio Romão.
Gleice Kelly tem 3.378 amigos no Facebook. O irmão da jovem conta que ela passava muito tempo na rede social e no WhatsApp.
— Era muita gente que ela falava o tempo o todo. Até estrangeiro e desconhecidos ela adicionava. Só para ter gente no perfil. A gente não entende a cabeça dessas meninas — comenta ele.
Quem tiver informações sobre Gleice Kelly pode ligar para 2779-5834, 27796727 e 2779-6692. O caso é investigado pela Divisão de Homicídios da Baixada.
Jovem está desaparecida desde o dia 8, quando foi vista perto de casa, na Avenida Atlântica. Família pede ajuda
Em vez da alegria, o choro. Dona Vera Lúcia, de 54 anos, mãe de Gleice Kelly Romão da Silva, passou o carnaval aos prantos. Sua caçula desapareceu cinco dias antes da folia. Era domingo de manhã, 8 de fevereiro, quando a jovem de 18 anos saiu de casa para ir na esquina de onde mora, em Belford Roxo. Desde então, não foi mais vista no local. A festa nas ruas acabou e até agora Gleice Kelly não voltou.
— Minha mãe passa mal toda hora, chora o tempo todo. Já falamos com os vizinhos, mas ninguém sabe de nada, ninguém viu. Rodamos tudo: Belford Roxo, São João de Meriti, Nilópolis. Já fomos a hospitais e ao necrotério — relata o irmão de Gleice, Jorge Aloísio.
A família da jovem não sabe se ela abandonou o lar ou se foi sequestrada. A irmã Maximiliana Romão Sá, que mora bem em frente à casa de Gleice Kelly, na Rua Valparaíba, conta que ela foi vista pela última vez sentada sozinha, ao celular, na Avenida Atlântica, a cerca de 600 metros de sua casa:
— Só disse que ia na esquina. Acho que ela marcou de se encontrar com alguém. Percebemos que tinha desaparecido à noite. Ligamos para o celular, mas já estava desligado. Começamos a ligar para os amigos e ninguém sabia de nada. Pensamos até que depois que terminasse o carnaval ela iria voltar, mas até agora nada.
Gleice Kelly cursa o primeiro ano do ensino médio no Ciep General Ladário Pereira Telles, também em Belford Roxo. Segundo Maximiliana, ela tinha poucos amigos e vivia na internet.
— Ela era muito fechada, não levava amigos para casa. Nunca trouxe ninguém. Nem namorado tinha. Também não era de sair à noite, ir a bailes. Minha mãe não deixava. Mas ela andava sempre arrumada, igual a uma bonequinha — lembra a irmã.
Quem tiver informações sobre Gleice Kelly pode ligar para 2779-5834, 2779-6727 e 2779-6692. O caso é investigado pela Divisão de Homicídios da Baixada.Fonte: Extra
Jovem está desaparecida desde o dia 8, quando foi vista perto de casa, na Avenida Atlântica. Família pede ajuda
Em vez da alegria, o choro. Dona Vera Lúcia, de 54 anos, mãe de Gleice Kelly Romão da Silva, passou o carnaval aos prantos. Sua caçula desapareceu cinco dias antes da folia. Era domingo de manhã, 8 de fevereiro, quando a jovem de 18 anos saiu de casa para ir na esquina de onde mora, em Belford Roxo. Desde então, não foi mais vista no local. A festa nas ruas acabou e até agora Gleice Kelly não voltou.
— Minha mãe passa mal toda hora, chora o tempo todo. Já falamos com os vizinhos, mas ninguém sabe de nada, ninguém viu. Rodamos tudo: Belford Roxo, São João de Meriti, Nilópolis. Já fomos a hospitais e ao necrotério — relata o irmão de Gleice, Jorge Aloísio.
A família da jovem não sabe se ela abandonou o lar ou se foi sequestrada. A irmã Maximiliana Romão Sá, que mora bem em frente à casa de Gleice Kelly, na Rua Valparaíba, conta que ela foi vista pela última vez sentada sozinha, ao celular, na Avenida Atlântica, a cerca de 600 metros de sua casa:
— Só disse que ia na esquina. Acho que ela marcou de se encontrar com alguém. Percebemos que tinha desaparecido à noite. Ligamos para o celular, mas já estava desligado. Começamos a ligar para os amigos e ninguém sabia de nada. Pensamos até que depois que terminasse o carnaval ela iria voltar, mas até agora nada.
Gleice Kelly cursa o primeiro ano do ensino médio no Ciep General Ladário Pereira Telles, também em Belford Roxo. Segundo Maximiliana, ela tinha poucos amigos e vivia na internet.
— Ela era muito fechada, não levava amigos para casa. Nunca trouxe ninguém. Nem namorado tinha. Também não era de sair à noite, ir a bailes. Minha mãe não deixava. Mas ela andava sempre arrumada, igual a uma bonequinha — lembra a irmã.
Quem tiver informações sobre Gleice Kelly pode ligar para 2779-5834, 2779-6727 e 2779-6692. O caso é investigado pela Divisão de Homicídios da Baixada.
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