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Pela porta dos fundos: Prefeito de Belford Roxo Waguinho encerra mandato devendo salários e o 13º

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o momento em que os manifestantes invadem a sede da gestão municipal, sendo mais um ato registrado dos servidores que estão se mobilizando contra Waguinho desde a última semana


BELFORD ROXO - Funcionários contratados e colaboradores terceirizados da Prefeitura de Belford Roxo estão tendo um péssimo final de ano, e apontam como responsável por isso o prefeito Wagner dos Santos Carneiro, o Waguinho, que está encerrando sua gestão da pior forma possível, saindo pela porta dos fundos.

Nesta segunda-feira (30) os trabalhadores revoltados fizeram mais uma manifestação para cobrar salários em atraso e o 13º. Só que dessa vez decidiram invadir a sede da Prefeitura. Waguinho deixou sem pagamentos funcionários lotados em unidades das redes municipais de ensino e saúde.

 
Em 2022, Waguinho direciona apenas no segundo turno da eleição seu apoio a candidatura de Lula, o que deixou muita gente insatisfeita e boa parte de sua base aliada se afastou do mesmo, apesar de pouca gente comentar sobre o assunto por medo de represália, além do desgaste que já havia dentro do governo devido a instabilidade e insegurança existente no governo isso devido principalmente aos constantes atrasos de salários, isso quando não era pago apenas parte do pagamento, isso sem contar as inúmeras "exonerações em massa" que prejudicou " meio mundo", durante os 8 anos de gestão, quando servidores foram exonerados sem publicação em diários oficial, sem receber seus salários, 13º, férias e todos os direitos legais, simplesmente a pessoa chegava pra trabalhar e era impedido de assinar o ponto e a orientação procurar o prefeito. Absurdos como estes eram comuns na gestão Waguinho.

Waguinho, que não vai transmitir o cargo ao prefeito eleito Marcio Canella, também não facilitou acesso da equipe de transição à informações sobre a situação financeira nem aos contratos renovados em sua gestão.

A estimativa é de que o novo governo deve herdar uma dívida de mais de R$ 500 milhões, foram o rombo da previdência própria dos servidores.

Fonte: Elizeu Pires/Pleno News - Editado

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