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AQUECIMENTO GLOBAL: FERRAMENTA INTERATIVA IDENTIFICA ÁREAS DE BELFORD ROXO E DA BAIXADA FLUMINENSE QUE ESTARÃO SUBMERSAS ATÉ 2050

Região do Gramacho, Lote XV e PILAR com áreas afetadas pelo avanço do mar (Foto: Reprodução/Climate Central)
INTERNACIONAL - Ferramenta, criada pela Climate Central, Uma respeitada organização independente de cientistas e jornalistas líderes localizada nos Estados Unidos, que pesquisam e relatam os fatos sobre nossas mudanças climáticas e seu impacto no público. mostra regiões que podem estar sob o nível do mar em poucos anos por conta do derretimento das geleiras. Os membros da equipe e do conselho da Climate Central estão entre os líderes mais respeitados em ciência do clima. 

COMO VIMOS EM FILMES DE FICÇÃO, AGORA UMA REALIDADE EM CURSO

Aquecimento global, derretimento das geleiras e aumento do nível do mar são assuntos interligados e que, inevitavelmente, trazem preocupações à sociedade. Em 2021, um mapa que mostra as regiões da cidade de Salvador, Bahia, que podem ser submersas até 2030, impressionou muitas pessoas no Twitter.

Ferramenta interativa e de fácil uso do Climate Central mostra ao usuário as porções de terras litorâneas que estão ameaçadas de inundação até determinados anos – desde 2030 até 2100, sendo essas particularidades da pesquisa ajustadas por quem utiliza a plataforma.

Mas o perigo de inundação permanente não se limita de forma alguma a Salvador e em outros estados do Brasil e aqui no Rio de Janeiro a situação também não é nada animadora com áreas na Baixada Fluminense em Duque de Caxias, Belford Roxo, São João de Meriti e outras regiões do entorno da Baía da Guanabara totalmente submersos até o ano de 2050.

Regiões do entorno da BAÍA DA GUANABARA no Rio de Janeiro com áreas submersas pelo avanço do mar
(Foto: Reprodução/Climate Central)

Regiões do LOTE XV com áreas submersas pelo avanço do mar
(Foto: Reprodução/Climate Central)

Não é de hoje que estamos falando em nossas páginas, seja aqui no BLOG DO LOTE XV, no BLOG do CONTROLE SOCIAL DO PROJETO IGUAÇU e em nossa Redes Sociais sobre esse assunto e procuramos informar e até desmistificar polêmicas e questionamentos sem bases técnicas que muitos fazem, geralmente nas épocas das enchentes e inundações, que é quando lembram do problema e vão para as redes sociais gritar, brigar, chingar e acusar todo mundo o que acaba sendo gritos vazios e sem resultados. Daí procuramos, devido as experiências vivenciadas durante o Controle Social do PROJETO IGUAÇU, contribuir para o entendimentos de todos concernente ao problema e os fatores que provocam e buscar nortear o entendimento e o caminho a se tomar, em especial quanto a questão dos politicos que se escolhe se tem realmente entendimento e comprometimento para de fato encarar o que realmente importa para a população.

Infelizmente assim como vemos nos filmes de Hollywood, na maioria das vezes falamos sozinhos e a  maioria simplesmente ignoram nossas matérias, quando leem sequer comentam, e muito menos compartilham e preferem se omitir e se calar o que so acaba colaborando pra protelar o problema e o pior, no futuro MAIS UMA VEZ votam em quem dá mais e que se dane o resto... Existem inúmeras organizações nacionais e internacionais que possuem dados fundamentados e científicos sobre os impactos catastróficos futuros provocados  pelo desequilíbrio ambiental na região da Baixada Fluminense e só estamos apresentando uma delas.

Mas como sempre buscamos nos comportar e assumir a nossa Responsabilidade Social, escolhemos fazer a nossa parte e daí abordamos hoje de modo bem mais profundo o assunto trazendo essas INFORMAÇÕES IMPORTANTÍSSIMAS DISPONIBILIZADAS MUNDO AFORA PELA ORGANIZAÇÃO CLIMATE CENTRAL QUE VÁRIOS PAÍSES TÊM CONSULTADO E SE ORIENTADO EM SUA FORMA DE REAGIR.

Regiões do entorno da BAÍA DA GUANABARA em Duque de Caxias com áreas submersas pelo avanço do mar
(Foto: Reprodução/Climate Central)

Em 19 países, da Nigéria e Brasil ao Egito e Reino Unido, terras que hoje abrigam pelo menos um milhão de pessoas podem cair permanentemente abaixo da linha da maré alta no final do século e ficar permanentemente inundadas, na ausência de defesas costeiras.

Relatório: Futuro inundado: vulnerabilidade global ao aumento do nível do mar pior do que se pensava anteriormente

Inundação em Jacarta, Indonésia, fevereiro de 2017. Fonte: Organização Meteorológica Mundial / Flickr

A pesquisa pode ser estendida para qualquer lugar do mundo. No Brasil, ainda é possível verificar áreas passíveis de estarem abaixo do nível do mar, em 2030, no Rio de Janeiro, na região dos municípios de Duque de Caxias e Magé; e de São Paulo, nas proximidades de cidades litorâneas entre outros locais do país.

MAPA INTERATIVO DE ÁREAS IMPACTADAS PELO AUMENTO DO NÍVEL DO MAR EM TODO MUNDO
 

Fonte: Climate Central
Editado: ROGERIO GOMES/BLOG DO LOTE XV

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