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Fiocruz abre 600 vagas em curso gratuito de especialização a distância.

As inscrições vão até 24 de abril. Foto: André Coelho / Agência O Globo
A Coordenação de Educação a Distância da Fundação Oswaldo Cruz (EAD/Fiocruz), em parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), oferecem 600 vagas para o curso gratuito a distância de especialização em 'Gestão de Redes de Atenção à Saúde'. As inscrições foram prorrogadas e podem ser realizadas até o dia 24 de abril. O curso tem 432 horas de atividade a distância e três encontros presenciais, que somam mais 72 horas estudos.

Como pré-requisitos, o candidato deve possuir graduação de nível superior em instituição reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC); ter acesso a computador com internet e habilidade para utilizar computadores e recursos de conectividade, como e-mails, fóruns, chats e outras opções; e dispor de sete horas semanais para as atividades do curso.

É importante destacar que os selecionados devem comparecer obrigatoriamente às atividades presenciais (três encontros), que podem ser realizados nas seguintes cidades: Rio de Janeiro, Brasília ou Recife. A escolha da cidade deve ser feita de acordo com a facilidade de deslocamento do selecionado; priorizando a cidade mais próxima de sua residência. O custo com o deslocamento e os gastos que venha a ter, referentes às aulas presencias, são de responsabilidade do estudante.

Para participar do processo seletivo, os interessados devem preencher a ficha de inscrição por meio deste link e enviar os documentos exigidos para o endereço que consta no edital. A seleção será feita através da análise de currículo. O início das aulas está previsto para junho de 2015.

O objetivo do curso é apoiar a política de constituição de redes e de (re)instituição do espaço regional com a formação de concepção sistêmica, que propicie a compreensão do processo de construção das redes em suas diferentes dimensões e da provisão de base conceitual e instrumental que habilite ao planejamento e gestão de redes de atenção à saúde.
Fonte: Bruno Tasso/Extra

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