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Belford Roxo recebe materiais para combater dengue e chikungunya

BELFORD ROXO - Belford Roxo acertou na mosca. Ou melhor: no mosquito. Na luta contra a dengue e chikungunya, a Prefeitura, através de uma parceria com o governo estadual, conseguiu máquinas e insumos que serão utilizados no combate às doenças. Este ano, o município não acusou nenhum caso de dengue e chikungunya. O levantamento Rápido de Índice de Infestação por Aedes aegypti (Lira) na cidade em maio ficou em 0,5%, dentro do padrão preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 0 a 1%.


Entre os materiais recebidos pela Vigilância Sanitária estão: uma máquina pulverizadora (popularmente conhecida como fumacê), duas máquinas costais (para o guarda de endemias entrar em locais de difícil acesso), 10 máscaras protetoras, 10 macacões, 24 pranchetas, 250 tubitos (para separar larvas), 50 pesca-larvas, 50 pipetões, 10 litros de álcool, 40 kg de larvicidas, quatro potes de veneno para matar ratos e cartilhas em forma de caça-palavras para jovens e adultos mostrando a importância de combater a dengue.

O secretário de Vigilância Sanitária, Gilson de Souza, destacou que a dengue e a chikungunya estão sob controle no município. "Estamos fazendo barreiras em 30 bairros para impedir que estas doenças avancem. Temos 300 guardas de endemias trabalhando nesta tarefa", concluiu Gilson de Souza, ao lado dos secretários Flávio Gonçalves (Meio Ambiente) e Algacir Moulin (Articulação Política), além do vereador José Valter Dias, o Valtinho.

Lira em outubro
A gerente operacional de Controle de Vetores e Dengue, Márcia Barbosa, explicou que o Lira é feito de quatro em quatro meses, cobrindo assim durante o ano cerca de 230 mil imóveis em 30 bairros. "O próximo Lira será feito entre os dias 16 e 21 de outubro. Cento e setenta guardas de endemias irão visitar 9.437 imóveis”, finalizou Márcia Barbosa, acrescentando os bairros mais a afetados pelo Aedes aegypti (mosquito responsável pela transmissão da dengue e, juntamente com o Aedes albopictus, pela chikungunya).

Uma das vantagens do Lira é que possibilita identificar os criadouros predominantes e a situação de infestação do município. Entre os principais bairros que merecem maior atenção da Vigilância Sanitária estão: São Francisco, Wona, Recantus, Jardim Gláucia, Santa Amélia e Itaipu. São locais com falta de água e a população usa tonéis e vasilhas para armazenamento, facilitando assim a proliferação de criadouros do Aedes aegypti.
Fonte: Notícias de Belford Roxo

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