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Operação interdita loja em Nova Iguaçu e apreende bebidas falsificadas em Ipanema



A Operação Consumidor Seguro interditou loja em Nova Iguaçu e apreendeu bebidas falsificadas e produtos vencidos em restaurantes de Ipanema nesta quinta-feira (10)


NOVA IGUAÇU - Uma ação conjunta coordenada pela Secretaria de Estado de Defesa do Consumidor (SEDCON) interditou, nesta quinta-feira (10), uma loja de roupas e calçados em Nova Iguaçu e apreendeu bebidas falsificadas e produtos vencidos em dois restaurantes de Ipanema, na Zona Sul do Rio de Janeiro. A Operação Consumidor Seguro contou com a participação do PROCON-RJ, Delegacia do Consumidor (DECON), Polícia Militar e Receita Federal.

Durante a fiscalização em Ipanema, os agentes identificaram cerca de 90 litros de bebidas com indícios de descaminho, por estarem sem registro do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) ou com rótulos em idiomas estrangeiros. Também foram encontradas quatro garrafas de whisky falsificado, cuja autenticidade foi testada no local por profissionais da Associação Brasileira de Bebidas (ABRABE). Produtos vencidos e impróprios para o consumo também foram descartados. Os responsáveis foram encaminhados à delegacia para prestar esclarecimentos.

Operação Consumidor Seguro em restaurante de Ipanema — Foto: Divulgação EXTRA


Já em Nova Iguaçu, uma loja que comercializava vestuário, calçados, acessórios e perfumes foi interditada por funcionar sem alvará e sem apresentar notas fiscais das mercadorias. Mais de três mil itens, entre tênis, bonés, chinelos e camisas, foram apreendidos e encaminhados à Receita Federal.

De acordo com o secretário estadual de Defesa do Consumidor, Gutemberg Fonseca, “produtos que entram no país por meio de descaminho ou falsificados ferem os direitos previstos no Código de Defesa do Consumidor (CDC) e colocam em risco a vida, a saúde e a segurança dos consumidores, além de causar prejuízos financeiros à economia do estado e às marcas”.

A operação foi precedida por um workshop realizado nos dias 8 e 9 de abril, que capacitou 140 agentes públicos — entre policiais civis e militares — para identificar e combater a venda de produtos ilegais.

O treinamento foi promovido pela SEDCON e PROCON-RJ e contou com o apoio técnico de empresas como Unilever e ABRABE, além de escritórios jurídicos que representam marcas como Nintendo, PlayStation, Disney, Samsung, Adidas, Nestlé, Calvin Klein e Grendene, entre outras.

Fonte: Diário do Rio

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