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Funbel promove 3º Simpósio sobre acolhimento autista em Belford Roxo


A Funbel realizou o 3° Simpósio com o tema "Aprendendo e simplificando o autismo" na sede em Areia Branca. Divulgação/Funbel

O evento também certificou mais de 20 profissionais da área de Educação, Saúde e Assistência Social no Curso de Capacitação Pedagógica no Cuidado com a Pessoa Autista

BELFORD ROXO - A Fundação de Desenvolvimento Social de Belford Roxo (Funbel), promoveu na última quinta-feira (10), o 3º Simpósio do tema “Aprendendo e simplificando o Autismo”, na sede em Areia Branca. O evento também certificou mais de 20 profissionais da área de Educação, Saúde e Assistência Social no Curso de Capacitação Pedagógica no Cuidado com a Pessoa Autista (Transtorno do Espectro Autista – TEA), realizado pelo equipamento.

O evento contou com a presença de oficinas de atividades lúdicas e práticas pedagógicas para desenvolvimento do autista, com brinquedos, brincadeiras e artesanatos. A coordenadora do curso de capacitação e pedagoga psicomotricista, Claudia Hosana e a psicóloga psicomotricista Renata Freitas foram as palestrantes, além da participação da secretaria municipal de Assistência Social, da Cidadania e do Combate à Fome, Clarice Santos e o vice-presidente da Funbel, Adriano Floriano.

Espaço humanizado e suporte necessário

O vice-presidente da Funbel, Adriano Floriano, destacou a importância do evento. “Esse encontro e a capacitação fortalecem o acolhimento ao autista, conscientiza sobre o TEA, desmistifica preconceitos e promove inclusão social. Além disso, a troca de experiências garante um espaço humanizado e o suporte necessário para cada indivíduo”, frisou Adriano, ao lado da secretária municipal de Assistência Social, da Cidadania e do Combate à Fome, Clarice Santos.

As coordenadoras do evento, Claudia Hosana e Renata Freitas, também coordenam o Nafa (Núcleo de Acolhimento à Família do Autista) que funciona na sede da Funbel. “A iniciativa do simpósio e do curso são fundamentais para compartilhar conhecimentos e práticas inovadoras que oferecem um desenvolvimento integral das pessoas com TEA”, afirmou Claudia. “Precisamos criar sempre um espaço que favoreça a evolução cognitiva, social e emocional desse grupo de pessoas. Vamos continuar trabalhando por uma sociedade mais justa e inclusiva”, complementou Renata Freitas.

Fonte: ODia

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