Veiculado no Diário Oficial da cidade de Belford Roxo do dia 15/03/2017 o Auto de Infração e Notificação onde a Secretaria Municipal de Meio Ambiente apontou diversas irregularidades no local, inclusive operar o aterro como licença ambiental vencida.
De acordo com a publicação, a empresa responsável foi notificada a cessar atividades de potencial impacto ambiental e propôs provável rescisão de contrato com a prefeitura. Lei amais sobre o assunto no link da página do Diário Oficial em
A "Queda de Braço" deve mesmo acabar na Justiça
Reportagem do G1 fala mais sobre o assunto
No dia seguinte do RJTV ter mostrado o flagrante de crime ambiental onde caminhões despejam lixo sem tratamento em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, o dono do aterro sanitário denunciou que a uma milícia toma conta da cidade e invade a empresa para intimidar funcionários e depredar o patrimônio.
"Essa milícia toma conta da cidade. Ela invade minha empresa, invade à noite. Ameaça meus funcionários, chega no pessoal da balança e diz que vai prender todo mundo. Ameaça os caminhões que vão acessar a empresa".
De acordo com o empresário, as denúncias foram protocoladas no Ministério Público e nos órgãos ambientais, mas até o momento nada aconteceu. A prefeitura de Belford Roxo negou as acusações feitas por Moises Boechat.
A prefeitura também informou que vai acionar judicialmente o empresário. A Polícia Civil disse que a investigação está em andamento, e que a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente vai fazer uma perícia no aterro sanitário.
A prefeitura de Belford Roxo informou que reincidiu unilateralmente o contrato com o aterro sanitário. O Procurador Geral do município, Ricardo Tonassi, disse que a empresa se recusa a receber os caminhões de lixo da prefeitura por causa de uma dívida que já ultrapassa os R$ 3 milhões. Também nesta terça, o Instituto Estadual do Ambiente fechou o lixão e multou a prefeitura em R$ 3 milhões. Leia matéria completa em
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