Rio - Principal nome do PMDB contra o impeachment de Dilma Rousseff na votação de abril na Câmara dos Deputados, o agora ministro dos Esportes, Leonardo Picciani, sustentará, nos Estados Unidos e na Europa, que não houve golpe.
Em viagem que fará semana que vem para Washington, Nova York e Londres, ele dirá a autoridades estrangeiras que não há motivo para se preocupar com a situação política do Brasil — há o temor de boicote de chefes de estado na abertura da Olimpíada — nem com o vírus zika.
As viagens foram agendadas pelo governo de Michel Temer para combater o que classificam como “ataque difamatório do PT no exterior”.
Constituição
Quando votou contra o impeachment de Dilma, Picciani, então líder do PMDB na Câmara, fez um discurso enfático: “Nos quatro mandatos em que tomei posse, jurei cumprir a Constituição. Eu voto não.”
Dança das cadeiras
O calendário eleitoral provocou uma dança das cadeiras na prefeitura. Pedro Paulo Carvalho, secretário executivo de Coordenação de Governo, deixou o cargo para se dedicar à sua candidatura. Ele é o preferido de Eduardo Paes para sucedê-lo.
Novos secretários
Rafael Picciani deixa os Transportes para assumir o lugar de Pedro Paulo. E Alexandre Sansão, que era o subsecretário de Planejamento da secretaria de Transportes, fica na vaga de Picciani.
Aval presidencial
A divulgação na internet, por Jorge Picciani, de carta que enviou a Michel Temer teve o aval do presidente em exercício. Nela, o presidente do PMDB-RJ nega que tenha feito indicações para o governo.
Oportunidade
A Barra é o segundo bairro que mais gera emprego na Região Metropolitana, atrás apenas do Centro. São 180 mil pessoas com carteira assinada por lá. O estudo foi encomendado pela Câmara Metropolitana junto ao Sebrae.
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