O secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, o prefeito de Nova Iguaçu, Nelson Bornier, e o secretário municipal de Saúde, Antônio Luiz Teixeira Junior, inauguraram semana passada a nova Emergência do Hospital Geral de Nova Iguaçu (HGNI). Côrtes anunciou que será construída a UTI Pediátrica do hospital e, quando forem concluídas as obras da Maternidade Mariana Bulhões, o Estado fornecerá todos os equipamentos de última geração para que a unidade ofereça conforto e atendimento digno.
“O prefeito Nelson Bornier e sua equipe nos procuraram logo no início de seu governo pedindo ajuda para o Hospital da Posse e nos apresentaram um plano perfeito para a Saúde da cidade. Hoje, em dois meses e meio, estamos inaugurando a nova Emergência”, ressaltou Côrtes.
Na nova planta da Emergência serão oferecidos atendimentos médicos de clínica médica, cirurgia geral, ortopedia, pediatria, odontologia (bucomaxilofacial), enfermagem, além de salas para suturas, curativos, exames laboratoriais e de imagem. O setor terá, ainda, três salas de classificação de risco. O objetivo da nova Emergência é facilitar o fluxo de atendimento, deixando-o mais rápido e humanizado.
A inauguração da Nova Emergência foi realizada graças ao esforço do prefeito Nelson Bornier que liberou uma verba de R$ 2 milhões dos cofres públicos para a realização das obras. Os insumos, materiais permanentes e medicamentos foram doados pelo governo do Estado, através da Secretaria de Saúde.
Prefeito Dennis Dauttmam e a primeira dama Raquel participaram da Cerimônia. |
Verba emergencial.
O Ministério da Saúde liberou para o Hospital da Posse uma verba emergencial de R$ 8.721.059,98 que será divida em duas parcelas de R$ 4.360.529,99. O montante será para ajudar a sanar a situação de calamidade na saúde deixada pela gestão anterior.
Técnicos do Ministério da Saúde tinham visitado o Hospital da Posse em outubro do ano passado e verificaram a situação caótica que se encontrava a unidade. Havia superlotação na emergência, com macas espalhadas no corredor, teto danificado, infiltrações, almoxarifado e farmácia sem controle e comida de má qualidade oferecida aos pacientes.
Em fevereiro deste ano, eles retornaram à unidade e percorreram todas as dependências para verificar o estado de conservação e as melhorias promovidas pela nova administração, entre elas o esvaziamento dos corredores, a limpeza da unidade e obras na Pediatria.
Fonte: O Dia
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