Vinicius Tayano, no pandeiro; Régis Gonçalves, na bateria; Leonardo Santos, na flauta, e Fabrício Souza, no teclado Foto: Fábio Teixeira / Extra |
Régis Gonçalves já foi office boy, lavou carros, vendeu purificadores de água e desempenhou diversas outras funções. Mas tudo isso é passado.
— Hoje, vivo da música. Profissionalmente, sou baterista e percussionista há 15 anos — explica o músico, que tem 32 anos, mora em São João de Meriti e, atualmente, trabalha com a cantora Selma Reis.
A exemplo de Régis, que também já tocou com Roberta Miranda, Tânia Alves e Zezé Motta, outros artistas da Baixada vêm fazendo história nos palcos.
Músico há seis anos, o percussionista Vinicius Tayano, de 25, não disfarça a gratidão que tem por Régis, que foi seu professor.
— Devo muito do que sei a ele. Já toquei em várias casas de show, mas, há cerca de um ano, trabalho com a dupla sertaneja Hudson e Milani — diz.
Durante a trajetória, Vinícius chegou a abandonar, no sétimo período, a faculdade de Contabilidade e o estágio que fazia na área, na época.
Régis Gonçalves Foto: Fábio Teixeira / Extra |
— Com o tempo, a música acabou falando mais alto. Foi aí que resolvi levá-la mais a sério e estudar bastante — conta ele, que é morador de Belford Roxo.
Quando o assunto é instrumento de sopro, é Leonardo dos Santos quem entra em cena. Aos 27 anos, ele é flautista, saxofonista, clarinetista e gaitista.
— Tenho trabalhos com os grupos de pagode Biografia, Quinto Segredo, Etnia e Segredo Sensual, entre outros. Leia a matéria completa no link abaixo.
Fonte: Extra Online
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