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Telecentros de acesso à internet sofrem de ‘desuso’ público na Zonas Sul e Norte do Rio. E A BAIXADA?

Telecentro na Rua Cuba, na Penha Foto: Leo Martins / O Globo

Enquanto aqui na Baixada a população sofre por carência de espaços de inclusão digital, nos bairros do Rio de Janeiro na Zona Sul e Norte os computadores dos TeleCentros estão com "teias de aranha". Lá não foi por falta de investimentos...

Importantes para a inclusão digital no início da década de 2000, os chamados telecentros públicos gratuitos — espaços mantidos pelos governos federal, estaduais e municipais para acesso da população a computadores e internet — chegam a 2013 passando por um dilema de identidade. Numerosos, porém subutilizados, com problemas de infraestrutura e mal sinalizados em alguns casos, essas salas vêm perdendo sua importância, devido ao barateamento dos computadores e ao maior acesso a eles.

É o que indica uma pesquisa do Centro de Estudos sobre Tecnologias de Informação e da Comunicação (Cetic.br) — que faz parte de uma entidade civil sem fins lucrativos — e visitas feitas pelo “Globo a Mais”, nos meses de fevereiro e março, a nove telecentros do Rio, mantidos pelas três esferas do poder público no Centro e em bairros das zonas Sul e Norte da cidade. Salas difíceis de encontrar pela falta de sinalização, pouco uso dos espaços pela população, ar-condicionados com defeito, máquinas quebradas e, em um local específico, completa inoperância foram alguns dos problemas encontrados. Para pesquisadores, é preciso rever o modelo de funcionamento dos telecentros, pois a simples oferta de salas com acesso gratuito a máquinas, internet e aulas básicas de computação não seria mais suficiente para uma inclusão digital efetiva. Leia a matéria completa no link abaixo.
Fonte: Extra
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