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Prefeito Zito vai ter que se explicar ao MPF devido ao calote a Caixa.

Lucia Maxmiano, de 54 anos, uma das vítimas do calote da Prefeitura de Caxias
Ministério Público Federal vai investigar desvio de salários de funcionários com empréstimo com a CEF em Caxias.
O prefeito José Camilo Zito dos Santos (PP) vai ter que se explicar ao Ministério Público Federal (MPF). Ao ter deixado na mão cerca de 800 servidores públicos, que confiaram no governo para contrair empréstimos com desconto em folha com a Caixa Econômica Federal (CEF), Zito complicou ainda mais a sua administração. O MPF quer saber o porquê de o dinheiro descontado dos servidores não ter sido repassado para a CEF — como isso não foi feito, os servidores públicos tiveram seus nomes inscritos no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC).

Como o calote dado pela Prefeitura de Caxias foi em uma empresa pública federal, o caso só pode ser investigado pelo MPF. Em nota, o órgão informou que, a partir da reportagem exibida quinta-feira pelo “RJ/TV - 1 Edição”, o MPF abriu um procedimento administrativo, uma etapa inicial para a apuração dos fatos, que pode se desdobrar para uma ação judicial.

O caso está na Procuradoria da República em São João de Meriti. O funcionário público que quiser fazer uma representação que sirva como prova de investigação poderá se dirigir até a sede do MPF na Baixada Fluminense, que fica na Rua Getúlio de Moura, nº 261, no Centro de São João de Meriti. Ou entrar em contato com a Procuradoria pelo telefone 2753-7900.
Fonte: Extra

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