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Dica: As áreas e profissões que vão criar mais vagas em 2013.

Empresas continuarão contratando, principalmente nos setores de infraestrutura, construção, varejo, petróleo e gás e indústria criativa.

Apesar da crise econômica nos países da Europa e das projeções de economistas de redução do crescimento da economia brasileira em 2012, o panorama é positivo para 2013, principalmente no que diz respeito à maior oferta de vagas no mercado de trabalho e ao aquecimento de determinados setores. O pré-sal e a realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas no país são apontados pelos especialistas como fatores que vão impulsionar a retomada do crescimento.

Petróleo e Gás sobram vagas faltam profissionais capacitados.
— Percebemos que não há pessimismo entre o empresariado, pelo contrário: a maioria deve seguir investindo e contratando. Talvez exista um pouco mais de cautela, já que, em 2011, todos estavam muito otimistas e 2012 não foi tão bom como o esperado, embora não tenha chegado a ser um ano ruim.

Mantovani acredita que os setores que devem continuar aquecidos, e, consequentemente, criar mais oportunidades de emprego são aqueles ligados à infraestrutura, construção pesada, agronegócio, varejo, bens de consumo, além de mineração, especialmente em Minas Gerais, e petróleo e gás, no Rio de Janeiro.

Comperj com obras a todo vapor.
Segundo levantamento da Firjan realizado este ano, outro setor que deve crescer e criar novas oportunidades de trabalho é a indústria criativa, que abrange áreas como publicidade, design, moda, engenharia e computação, e cuja média salarial dos profissionais é três vezes maior do que a média nacional — no Rio, por exemplo, esse rendimento médio chega a R$ 7.275. Ainda de acordo com o estudo, há cerca de 810 mil profissionais formalmente empregados na indústria criativa, que conta com 243 mil empresas, número que deve aumentar no próximo ano. Arquitetos e engenheiros são os profissionais mais numerosos do setor, somando 229.877 com carteira assinada. Em seguida, vem o programador de sistemas de informação (50.440).
Fonte: O Globo



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